Pirataria e Falsificação: Da 25 de Março ao E-commerce Online
14 de janeiro de 2025
A notícia de que a Rua 25 de Março, em São Paulo, está na mira dos Estados Unidos por ser um polo de pirataria e falsificação traz à tona um problema que vai muito além do comércio físico. O e-commerce, dentre os quais plataformas de grande alcance com o Shopee, também têm sido citados como facilitadores para a venda de produtos piratas, ampliando o alcance desse mercado ilegal.
O que está em jogo?
- Impacto no Comércio Online: A pirataria e falsificação no meio digital não só traz prejuízos aos proprietários das marcas e sua reputação, como comprometem a confiança dos consumidores.
- Plataformas Sob Pressão: A menção ao Shopee como um dos e-commerces que disponibiliza artigos contrafeitos coloca em evidência a responsabilidade dessas plataformas em monitorar e regular os produtos oferecidos em seus marketplaces.
- Maior Visibilidade: Enquanto a 25 de Março concentra o problema em um local físico, o e-commerce amplia o alcance para consumidores de todo o mundo.
Ação é essencial
Para combater a pirataria no ambiente digital, é fundamental:
- Monitorar constantemente: Ferramentas como o ShopSpy são indispensáveis para identificar o uso indevido de marcas e produtos em plataformas online.
- Denunciar práticas ilegais: Marcas e consumidores devem agir ativamente para reportar produtos falsificados.
- Educar o consumidor: Informar sobre os riscos e as diferenças entre produtos originais e falsificados é essencial para conscientizar o público.
💡 A pirataria e falsificação, seja física ou online, prejudicam o mercado como um todo. Proteger a propriedade intelectual e fortalecer o monitoramento digital são passos fundamentais para um comércio mais justo e seguro.
Fonte:
18horas

A forte concorrência atual no mercado, marcada pelo hábito de consumo da sociedade, acaba gerando uma grande competitividade entre as empresas que ofertam seus produtos e serviços. Entretanto, em muitas ocasiões o que acontece é a concorrência desleal, que é conhecida pelo uso de meios desonestos para captar clientes de terceiros.