Muito falamos em marcas “fracas” e uma recente discussão judicial, que levou a convivência das marcas REHIDRAT e REYDRAT MAIS para um produto de reidratação, destaca um ponto crítico: como o consumidor lida com marcas similares no ambiente digital?
No mundo digital, onde o Google é o ponto de partida para a maioria das buscas, marcas consideradas "fracas" enfrentam sérios desafios, como:
Marcas fracas precisam de estratégias sólidas para se destacarem e protegerem seus direitos no mercado digital saturado. Não basta conviver com outras marcas semelhantes – é necessário investir em branding, monitoramento digital e proteção jurídica.
Fonte:
JOTA